Refletir sobre o esporte para além das configurações táticas e técnicas que lhes são próprias e tendo o mesmo como expressão singular para pensarmos fenômenos mais gerais da sociedade, eis o objetivo do blog.
quarta-feira, 31 de maio de 2023
Neymar deixa o PSG
Jogador de futebol resgatado de trabalho análogo à escravidão
Flamengo dará adeus a Sampaoli?
Em virtude disso, a diretoria acabou optando por demitir Vítor Pereira e investir em Jorge Sampaoli, que já a algum tempo vinha sendo pedido pela torcida.
No entanto, apesar de uma leve melhora, a situação ainda não é boa. Inclusive, a ‘crise’ vem se instaurando até mesmo fora de campo, com Venê Casagrande repercutindo sobre uma divisão no elenco flamenguista.
Isso porque, de acordo com a fonte, David Luiz e Gabigol possuem uma ‘richa’ diferente a liderança do clube, com grande parte dos jogadores apoiando o zagueiro, enquanto Gabi possui respaldo da diretoria.
Além disso, Sampaoli está cada vez mais pressionado no clube, com a torcida chegando a chamá-lo de burro em pleno Maracanã.
terça-feira, 30 de maio de 2023
2 bilhões por Neymar
por Wagner Oliveira.
Arco-íris em impedimento
FIFA proíbe faixa de capitã nas cores do arco-íris na Copa do Mundo Feminina 2023
A FIFA vai proibir as seleções de usarem a faixa de capitã nas cores do Arco-Íris na Copa do Mundo feminina que acontece entre julho e agosto na Austrália e na Nova Zelândia.
a informação foi comunicada pela FIFA à federação alemã de futebol (DFB). A DFB consultou a FIFA sobre a possibilidade de abrir uma exceção, mas a entidade rejeitou imediatamente. Informações sobre possíveis penalidades (em caso de uso) ainda não foram divulgadas.
A capitã da Alemanha, Aleksandra Popp, costuma usar a braçadeira em apoio à causa LGBTQIA+ em jogos internacionais, como Eurocopa 2022 ou Eliminatórias da copa 2023.
A Alemanha estuda utilizar a braçadeira mesmo com a
proibição da FIFA. O país alega que a Austrália e Nova Zelândia são “LGBT
firedly”, Diferente do Catar, onde foi disputada a copa masculina.
Texto com informações da matéria do UOL esportes.
"Isso é pressão!!!"
Leia esta história contada pelo Shaquille O'Neal e reflita
* * * * *
Estava jogando contra o New York Knicks, fiz um jogo ruim. Meu pai disse: “vem para casa agora."
Chegando lá, meu pai perguntou: “você estava nervoso jogando contra o Patrick Ewing?”
Eu disse: sim.
Ele fez mais uma pergunta: “você sentiu pressão?” Eu disse que sim.
Ele então mandou eu entrar no carro e nos dirigimos a um lugar onde tinha uma família sem teto.
Ele disse: “isso é pressão. Nunca me diga que você está pressionado de novo. Imagine isso. Não saber de onde virá sua próxima refeição. Um jovem como você, ganhando muito dinheiro e dizer que se sentiu pressionado? Não diga isso nunca mais!!!
segunda-feira, 29 de maio de 2023
Desporto Escolar
No último dia vinte e cinco de maio foi comemorado o Dia Nacional do Desporto Escolar, data criada pelo presidente Lula e sancionada pela Lei 14.579 de 2023.
A data comemorativa coincide com o dia em que foi fundada a Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE), reforçando a importância da prática esportiva na escola.
Há todo um debate na área sobre este aspecto eminentemente "prático" do esporte na escola, já que o esporte é conteúdo de ensino da disciplina Educação Física e a escola não deve ser vista como um espaço de desenvolvimento de atletas.
Pedagogicamente, tendo como referência a pedagogia histórico-crítica e a abordagem crítico-superadora, os conteúdos de ensino devem ser assimilados criticamente pelos estudantes, ao se apropriarem do conhecimento historicamente desenvolvido e acumulado pela humanidade em relação ao conteúdo trabalhado.
Neste aspecto, a técnica da atividade esportiva deve ser relacionada aos aspectos socialmente determinados e determinantes do seu desenvolvimento. Se antes, a bola de voleibol, ao ser "chutada" pelo atleta era falta grave, e hoje, o mesmo gesto não impõe falta alguma, é importante saber os condicionantes que determinaram essa modificação.
Se, de 1889, até 1937, a prática da capoeira estava prevista como crime pelo Código Penal brasileiro, é fundamental que os estudantes não só vivenciem demonstrações da capoeira, mas entendam sua gênese, desenvolvimento e expansão. Por que a sua expressão, hoje, é produto cultural e no passado a sua prática dava até seis meses de cadeia?
Convocados para a Seleção Brasileira
GOLEIROS
Alisson
Ederson
Weverton
LATERAIS
Danilo
Vanderson
Alex Telles
Ayrton Lucas
ZAGUEIROS
Ibañes
Éder Militão
Marquinhos
Nino
MEIAS
André
Bruno Guimarães
Casemiro
Joelinton
Lucas Paquetá
Raphael Veiga
ATACANTES
Malcom
Vini Jr.
Rodrygo
Rony
Richarlison
Pedro
domingo, 28 de maio de 2023
O negro no futebol e a evolução histórica do Brasil
Neymar deve mudar de clube na próxima temporada
Matéria do Thiago Guedes AQUI.
sexta-feira, 26 de maio de 2023
Casas de apostas veem impostos altos e demora na regulamentação do setor
Por Riva / 26 de maio de 2023 / sexta-feira / 11h35
Na minha opinião, a regulamentação das CASAS DE APOSTAS já era para ter sido feita há muito tempo. A complexidade da regulamentação é enorme e, depois dos casos de manipulação de resultados envolvendo atletas e pseudos apostadores, a regulamentação das CASAS DE APOSTAS tornou-se muito mais do quê necessária para todos que trabalham no mercado de apostas esportivas de forma honesta e apostadores.
Segue abaixo o texto escrito por Rodrigo Mattos para o portal UOL.
Casas de apostas veem impostos altos e demora na regulamentação do setor
O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável, que reúne boa parte das principais casas de apostas atuando no país, entende que há uma excessiva carga tributária na proposta do governo para regular o segmento. Ainda há frustração do organismo pela demora para sair a legislação, o que deixa o mercado sem regras.
Quem explica as posições é o presidente do IBJR, André Gelfi. Há entre os membros da associação sites de apostas como Bet365, Betsson, Betway, Betfair, Sportings Bet e Sports Bet e Betfair.
O Ministério da Fazenda preparou uma proposta para regulamentar as apostas no Brasil, legalizadas há mais de quatro anos e sem nenhuma regra neste período. Pelo texto, os sites de apostas serão obrigados a ter sede no Brasil, pagar licença de R$ 30 milhões e imposto sobre lucro de 15%. A regulamentação seria por MP, mas agora é discutida como projeto de lei no Congresso.
A crítica do IBJR é de que os impostos no Brasil serão quase o dobro do Reino Unido, 28% no país contra 15% na Inglaterra por causa de taxas já existentes como PIS e Confins.
"Qual o desafio do regulador nessa coisa toda? Maximizar a arrecadação e tornar o mercado competitivo. O modelo inglês é o padrão ouro. Esse imposto é o dobro. Não tenho bola de cristal de quanto vai ser a canalização (quantos sites vão optar por ser legalizados), mas é um desafio maior de canalizar desse jeito", disse Gelfi, que teme que boa parte dos sites permaneça operando fora do Brasil sem regulação.
Outro temor é de que o governo ainda não apresentou um plano efetivo para controlar o jogo paralelo, no caso, quem operar fora do Brasil. Por isso, pagar a licença de R$ 30 milhões seria um "risco adicional", segundo Gelfi. "É uma licença extremamente onerosa.".
Um terceiro ponto é que o imposto de 30% sobre ganhos de apostas também pode incentivar a movimentação de apostas fora do país, segundo o IBJF.
Mas o governo promete reprimir a publicidade, patrocínio e sistemas de pagamento para sites que operem fora do país. Assim, um apostador teria de ter conta no exterior. O governo já prevê a criação de uma agência, que é vista como um bom modelo pelo Instituto.
Gelfi entende que, ainda assim, um apostador engajado vai procurar os sites com melhores condições, isto é, menos impostos. Mas concorda com o governo de que a restrição de pagamento com sistema bancário dificulta a operação de apostas por brasileiros em sites do exterior. Há uma dúvida por parte do executivo se o controle será efetivo.
A maior preocupação do IBJR, no entanto, é em relação à demora de regulação do setor. Os sites de apostas mais tradicionais, que atuam em mercado do exterior, desejam que as regras saiam o mais rápido possível para haver um controle do mercado. Preferem uma rega mesmo se o regulamento tiver impostos altos e tiver de ser adequado posteriormente.
"Isso que não tenho visibilidade. Não sabe se vai ser MP ou projeto de lei. Essa dúvida de como vai sair. Não sabemos o que vai sair. Precisa saber como vai acontecer. Se sair um Frankstein, não é carta marcada de que (os sites de apostas) vão entrar (no Brasil). Os membros do instituto têm frustração, apreensão, estão em compasso de espera. O mercado desse jeito não nos interessa", contou André Gelfi.
Para o executivo, essa regulação é essencial para controlar também os casos de manipulação de apostas. Recentemente, uma máfia de apostas foi descoberta e investigada pela polícia e o Ministério Público de Goiás, com armações atuando até em partidas do Brasileiro da Série A.
A maioria dos casos investigados foi de acerto para jogadores receberem cartões amarelos ou sofrerem pênaltis, não manipulação de resultados em si. O IBJR, no entanto, não entende que deve haver restrição na legislação a esse tipo de modalidade.
"Há restrições de valores por decisão comercial das empresas (no exterior). Não são só de ações individuais. É a uma exposição de evento que você não sabe o que pode acontecer. Essa modalidade (cartões amarelo) é fundamental que esteja disponível e seja regulada. O ponto mais relevante, a manipulação de resultados, a liquidez que ela encontra do crime, é o mercado internacional. Você proibir o mercado aqui não vai mudar nada. Eles não vão operar onde há restrição", disse André Gelfi.
Por fim, o executivo acredita que haverá uma redução do dinheiro disponível para o mercado de patrocínio para clubes, competições e publicidade no futebol em geral. Ainda defende limitações para evitar atingir menores com esse tipo de publicidade.
"Vai ter um impacto (nos patrocínios). Esses valores vão passar por uma correção. Hoje você tem a situação de grande expectativa. O mercado que não está sendo tributado e atraindo muita gente. Esses ativos inflaram de forma insustentável. Deve ser corrigido nos próximos anos. Os impostos vão incidir, e os preços vão se ajustar", concluiu.
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Perda de pontos por racismo
Nesta quinta-feira (25.05), o presidente da La Liga, Javier Tebas, concedeu uma entrevista coletiva para falar sobre os casos de racismo contra o Vini Jr. e no futebol espanhol, de forma geral.
Na ocasião, Tebas falou sobre o protocolo de punições para injúrias raciais na liga nacional e considerou que seria “bom pensar” sobre a perda de pontos como medida para coibir esse tipo de situação.
“O protocolo é a conduta que deve ser tomada pelas autoridades esportivas, que são os árbitros. O que existe é bom. Na Espanha, a sanção de tirar pontos não existe como na Inglaterra. Seria bom pensar sobre esta medida”, afirmou.
Matéria completa AQUI.
terça-feira, 23 de maio de 2023
Patrocinadores de La Liga se posicionam sobre caso de racismo contra Vini Jr
Getty Images |
Desde que mais um caso de racismo contra Vini Jr foi registrado, membros da opinião pública e o próprio brasileiro têm pedido uma postura mais firme dos patrocinadores de La Liga. Na visão de todos eles, as empresas estão sendo coniventes com o racismo sofrido por Vini nesta temporada.
O GE entrou em contato com todas as empresas que patrocinam a La Liga. Algumas delas finalmente se posicionaram em favor do brasileiro.
Veja as empresas que patrocinam a La Liga
Puma;
Santander;
Microsoft;
socios.com;
EA Sports;
Mahou;
Apenas Puma e Santander se posicionaram
Segundo o GE de todas as empresas procuradas pela reportagem, apenas duas se manifestaram sobre o racismo sofrido por Vini Jr: a Puma e o banco Santander.
“Na PUMA, não toleramos racismo e condenamos qualquer forma de discriminação. Nos solidarizamos com Vinícius Júnior e toda a comunidade do futebol ao condenar os eventos de ontem [domingo]”, diz a nota da empresa de material esportivo.
“O Santander repudia veementemente qualquer manifestação de preconceito ou racismo”, informou o banco, que há um ano anunciou que não renovará o contrato de patrocínio com a La Liga.
Caso Vini Jr
Os torcedores espanhóis com idades entre 18 e 21 anos foram liberados com a obrigação de comparecer em tribunal.
A Polícia prendeu os torcedores sob a acusação de crime relacionado ao exercício dos direitos fundamentais e das liberdades públicas.
A investigação contou com a colaboração do Valencia, e ainda está aberta para identificar outros possíveis autores.
A informação é da TVE, maior grupo audiovisual da Espanha.
A Polícia da Espanha informou que, no total, sete torcedores foram presos na manhã de hoje. Três deles pelos insultos racistas na partida entre Valencia e Real Madrid, e os outros quatro pela simulação de enforcamento com um boneco que usava a camisa de Vini Jr em janeiro deste ano.
Os quatro presos por causa do boneco que fazia referência ao atacante têm ligações com torcidas organizadas do Atlético de Madri e são jovens de 19, 21, 23 e 24 anos.
Os outros três detidos em Valência foram liberados após prestarem depoimento.
domingo, 21 de maio de 2023
Caso Vini Jr: Lula determina que governo brasileiro notifique autoridades da Espanha
quinta-feira, 18 de maio de 2023
Esporte em sociedade totalitária
Manchester City passou fácil pelo Real Madrid e está na final da Uefa Champions League 2022 / 2023
quarta-feira, 17 de maio de 2023
Ministério do Esporte cumpre agenda de inaugurações e parcerias em Sergipe
terça-feira, 16 de maio de 2023
Medalhista mais velho em Mundiais, Baby diz: 'Difícil entender limites'
segunda-feira, 15 de maio de 2023
Os cafajestes não merecem Rita Lee
domingo, 14 de maio de 2023
Toda mãe é comunista (Pedro Laurentino)
Esporte na sociedade capitalista
O esporte desempenha um papel significativo na sociedade capitalista, tanto como uma indústria lucrativa quanto como um meio de entretenimento e expressão cultural. Na sociedade capitalista, o esporte é frequentemente comercializado e transformado em um negócio altamente lucrativo, com a venda de direitos de transmissão, patrocínios, merchandising e bilheteria, entre outras fontes de receita.
Uma característica proeminente do esporte na sociedade capitalista é a competitividade. As equipes e atletas são motivados a alcançar o sucesso e a vitória, buscando melhores resultados e superando seus concorrentes. O incentivo financeiro, como premiações e contratos de patrocínio, muitas vezes impulsiona essa busca pela excelência.