Este mês foi publicado na Revista do Sistema INEP, a Em Aberto, artigo sobre Megaeventos esportivos. O mesmo sai em momento mais do que oportuno, na medida em que nos ajuda a pensar sobre esse fenômeno tão criticado pelos mais diversos movimentos que se encontram nas ruas de todo o país.
Para realizar a leitura do mesmo e de outros, é só clicar no link abaixo.
http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/2948/1916
O artigo vem assinado por mim, pela professora Celi Taffarel e pelo professor Cláudio Lira.
Boa leitura.
Refletir sobre o esporte para além das configurações táticas e técnicas que lhes são próprias e tendo o mesmo como expressão singular para pensarmos fenômenos mais gerais da sociedade, eis o objetivo do blog.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Em defesa das organizações e manifestações
O texto abaixo foi publicado no Jornal O Trabalho em 21 de julho de 2013.
ATENÇÃO , porque todas as conquistas dos últimos 30 anos, novas e velhas, está tudo em jogo!
É HORA DE CERRAR FILEIRAS!
JUNTE-SE A NÓS NESTA LUTA!
UMA NOVA SITUAÇÃO se abriu no país.
Um movimento pela redução das tarifas dos transportes capitaneado pela juventude, depois de 10 anos de governo do PT adaptando-se às instituições herdadas, catalisou um descontentamento popular latente com a situação dos serviços públicos de educação, saúde e transporte.
As conquistas obtidas pelas massas populares não podem ser usadas para esconder a realidade. Assim, a farra com dinheiro público nas obras da Copa aparece como uma ofensa.
A recusa da cúpula do PT, é preciso dizer, em defender o partido do ataque do Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Penal 470, só facilitou a manipulação midiática contra o PT, os sindicatos, e o sentimento anti-partido.
Por outro lado, a força das manifestações em duas semanas conquistou a revogação dos aumentos em dezenas de cidades e Estados. Uma importante vitória parcial, no caminho da luta pelo Passe Livre Estudantil e por um transporte público de qualidade que, de forma duradoura, só a estatização pode assegurar.
MAS HAVIA UM PROBLEMA na direção do movimento. Se é verdade que entidades representativas como a União Nacional dos Estudantes, se omitiram, do mesmo modo que o PT como partido, de outro lado, “direções” auto-proclamadas, sem mandato nem controle da base, faziam o culto da “horizontalidade”, da ausência de carro-de-som, do “apartidarismo”, caso do Movimento Passe Livre e outros grupos.
Agora, se vê onde isso está levando: abre o espaço para uma direita feroz atacar o simples direito de expressão dos partidos e mesmo dos sindicatos, numa desorganização que facilita a ação de descontrolados e, inclusive, de provocadores e policiais.
Do interior do aparelho de Estado, apoiada na mídia, se orquestra a caça aos partidos, e se infiltra bandeiras como “não a PEC 37”, para preservar o poder de polícia não-previsto na Constituição, dos procuradores do Ministério Público, parte da aristocracia do Judiciário fora de qualquer controle.
Na última 5ª feira, dia 20, apareceram nacionalmente sincronizadas e articuladas com setores da pequena-burguesia, forças de direita ou extrema-direita, “anonimous” etc., atacando as organizações dos trabalhadores e provocando incidentes.
O que explica esta irrupção, senão a fúria de interesses contrariados pela redução das tarifas na véspera?
A realidade é um sistema imperialista em crise no mundo, contraditório com as mínimas conquistas obtidas pela luta, inclusive aqui. E por isso se ataca as organizações em todas as partes!
E o que pretendem no Brasil, ameaçando com o caos, senão provocar um sentimento de “ordem” nas instituições, quando, ao contrário, se trata de avançar na reforma profunda do Estado para atender aos anseios de centenas de milhares nas ruas?
A PRESIDENTE DILMA na TV, 6ª feira, dia 21, disse que “muita coisa o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas”, e reconheceu a voz das ruas que “quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar”. Ela convidou “governadores e os prefeitos para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos”, e também anunciou que vai “receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições”.
Muito bem. Mas, desde já, o que ela propõe? Fala, por exemplo, “ que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação”.
Mas por que só os royalties, uma taxa paga pelas empresas petrolíferas? Por que não acabar com os leilões de petróleo para empresas privadas e estrangeiras, e entregar todo o petróleo para uma Petrobras 100% estatal, destinando todos recursos do petróleo para Educação, Saúde e Transporte?
Seria, por acaso, “ por causa de limitações políticas e econômicas”, isto é, devido às “instituições”?
A própria presidente concluiu que “ é a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar” e apontou para “uma ampla e profunda reforma política”.
Sim, é preciso uma profunda reforma do Estado, para varrer o entulho herdado, mudar as instituições para abrir o caminho à realização das aspirações populares de justiça social e soberania nacional.
Para isso é necessária uma Assembléia Constituinte Soberana!
Não como em 1986-88, a mera outorga de poderes constituintes ao velho congresso de Sarney.
É preciso uma Constituinte Soberana, com deputados livremente eleitos, unicameral e proporcional (onde 1 eleitor é igual a 1 voto, hoje 1 eleitor de Rondônia vale 11 de S. Paulo, por exemplo), com voto em lista e financiamento público exclusivo.
É difícil? Difícil e cada vez mais necessário! Alerta para o sentimento que vem das ruas!
É o que vamos defender no próximo PED, o processo eleitoral direto do PT, para colocá-lo a altura do desafio das ruas.
NA ATUAL SITUAÇÃO , o PT e a CUT tem uma responsabilidade imediata.
É preciso, em primeiro lugar, tomarem a iniciativa de defender os direitos democráticos de manifestação, e reverter os ataques ao PT e aos partidos, à CUT e outras organizações dos trabalhadores e do povo
É hora de uma Plenária de Emergência de todas as organizações dos trabalhadores e do povo para adotar uma plataforma popular de reivindicações, e um plano de ação, segundo os métodos da democracia do movimento dos trabalhadores, para exigir do governo Dilma o seu atendimento.
Em todo o país, em cada cidade, categoria ou setor popular é preciso abrir a discussão a respeito.
É hora de retomar com firmeza a mobilização do povo trabalhador e da juventude por suas legítimas demandas:
Um movimento pela redução das tarifas dos transportes capitaneado pela juventude, depois de 10 anos de governo do PT adaptando-se às instituições herdadas, catalisou um descontentamento popular latente com a situação dos serviços públicos de educação, saúde e transporte.
As conquistas obtidas pelas massas populares não podem ser usadas para esconder a realidade. Assim, a farra com dinheiro público nas obras da Copa aparece como uma ofensa.
A recusa da cúpula do PT, é preciso dizer, em defender o partido do ataque do Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Penal 470, só facilitou a manipulação midiática contra o PT, os sindicatos, e o sentimento anti-partido.
Por outro lado, a força das manifestações em duas semanas conquistou a revogação dos aumentos em dezenas de cidades e Estados. Uma importante vitória parcial, no caminho da luta pelo Passe Livre Estudantil e por um transporte público de qualidade que, de forma duradoura, só a estatização pode assegurar.
MAS HAVIA UM PROBLEMA na direção do movimento. Se é verdade que entidades representativas como a União Nacional dos Estudantes, se omitiram, do mesmo modo que o PT como partido, de outro lado, “direções” auto-proclamadas, sem mandato nem controle da base, faziam o culto da “horizontalidade”, da ausência de carro-de-som, do “apartidarismo”, caso do Movimento Passe Livre e outros grupos.
Agora, se vê onde isso está levando: abre o espaço para uma direita feroz atacar o simples direito de expressão dos partidos e mesmo dos sindicatos, numa desorganização que facilita a ação de descontrolados e, inclusive, de provocadores e policiais.
Do interior do aparelho de Estado, apoiada na mídia, se orquestra a caça aos partidos, e se infiltra bandeiras como “não a PEC 37”, para preservar o poder de polícia não-previsto na Constituição, dos procuradores do Ministério Público, parte da aristocracia do Judiciário fora de qualquer controle.
Na última 5ª feira, dia 20, apareceram nacionalmente sincronizadas e articuladas com setores da pequena-burguesia, forças de direita ou extrema-direita, “anonimous” etc., atacando as organizações dos trabalhadores e provocando incidentes.
O que explica esta irrupção, senão a fúria de interesses contrariados pela redução das tarifas na véspera?
A realidade é um sistema imperialista em crise no mundo, contraditório com as mínimas conquistas obtidas pela luta, inclusive aqui. E por isso se ataca as organizações em todas as partes!
E o que pretendem no Brasil, ameaçando com o caos, senão provocar um sentimento de “ordem” nas instituições, quando, ao contrário, se trata de avançar na reforma profunda do Estado para atender aos anseios de centenas de milhares nas ruas?
A PRESIDENTE DILMA na TV, 6ª feira, dia 21, disse que “muita coisa o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas”, e reconheceu a voz das ruas que “quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar”. Ela convidou “governadores e os prefeitos para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos”, e também anunciou que vai “receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições”.
Muito bem. Mas, desde já, o que ela propõe? Fala, por exemplo, “ que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação”.
Mas por que só os royalties, uma taxa paga pelas empresas petrolíferas? Por que não acabar com os leilões de petróleo para empresas privadas e estrangeiras, e entregar todo o petróleo para uma Petrobras 100% estatal, destinando todos recursos do petróleo para Educação, Saúde e Transporte?
Seria, por acaso, “ por causa de limitações políticas e econômicas”, isto é, devido às “instituições”?
A própria presidente concluiu que “ é a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar” e apontou para “uma ampla e profunda reforma política”.
Sim, é preciso uma profunda reforma do Estado, para varrer o entulho herdado, mudar as instituições para abrir o caminho à realização das aspirações populares de justiça social e soberania nacional.
Para isso é necessária uma Assembléia Constituinte Soberana!
Não como em 1986-88, a mera outorga de poderes constituintes ao velho congresso de Sarney.
É preciso uma Constituinte Soberana, com deputados livremente eleitos, unicameral e proporcional (onde 1 eleitor é igual a 1 voto, hoje 1 eleitor de Rondônia vale 11 de S. Paulo, por exemplo), com voto em lista e financiamento público exclusivo.
É difícil? Difícil e cada vez mais necessário! Alerta para o sentimento que vem das ruas!
É o que vamos defender no próximo PED, o processo eleitoral direto do PT, para colocá-lo a altura do desafio das ruas.
NA ATUAL SITUAÇÃO , o PT e a CUT tem uma responsabilidade imediata.
É preciso, em primeiro lugar, tomarem a iniciativa de defender os direitos democráticos de manifestação, e reverter os ataques ao PT e aos partidos, à CUT e outras organizações dos trabalhadores e do povo
É hora de uma Plenária de Emergência de todas as organizações dos trabalhadores e do povo para adotar uma plataforma popular de reivindicações, e um plano de ação, segundo os métodos da democracia do movimento dos trabalhadores, para exigir do governo Dilma o seu atendimento.
Em todo o país, em cada cidade, categoria ou setor popular é preciso abrir a discussão a respeito.
É hora de retomar com firmeza a mobilização do povo trabalhador e da juventude por suas legítimas demandas:
• Redução das tarifas de
transporte e Passe Livre Estudantil! Nenhum corte
nos gastos sociais dos Estados e municípios!
• Fim do superávit fiscal primário que paga a dívida e esmaga os municípios, os Estados e a União!
• Investir a fundo nos serviços públicos de saúde, educação e transporte!
• Desmilitarização das Polícias Militares (PMs)!
• Chega de concessões ao “mercado”, com leilões de petróleo, desonerações da folha de pagamento e privatizações!
• Não às exigências do capital internacional e do agro-negócio, reforma agrária!
• É hora de outra política!
• Fim do superávit fiscal primário que paga a dívida e esmaga os municípios, os Estados e a União!
• Investir a fundo nos serviços públicos de saúde, educação e transporte!
• Desmilitarização das Polícias Militares (PMs)!
• Chega de concessões ao “mercado”, com leilões de petróleo, desonerações da folha de pagamento e privatizações!
• Não às exigências do capital internacional e do agro-negócio, reforma agrária!
• É hora de outra política!
ATENÇÃO , porque todas as conquistas dos últimos 30 anos, novas e velhas, está tudo em jogo!
É HORA DE CERRAR FILEIRAS!
JUNTE-SE A NÓS NESTA LUTA!
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Copa das Manifestações
Diante das necessárias mobilizações por parte das diferentes categorias de trabalhadores pelo país, em luta pelos seus direitos historicamente constituídos e questionados, quando não esvaziados pelo neoliberalismo, estou propondo como mais uma expressão da luta de classes e frações de classe, a Copa das Manifestações.
Quem se habilita a participar?
Copa dos Barões
Neste final de semana começa a Copa da Confederações. Só vai quem tem negócio. É a Copa dos Barões. Veja você o preço dos produtos, que é padronizado para todas as Arenas que terão jogos do torneio no país.
Água mineral (500 ml) R$ 6
Refrigerante (600 ml) R$ 6
Cerveja sem álcool (lata) R$ 6
Energético (lata) R$ 6
Chocolate R$ 7
Pipoca R$ 7
Batata frita ondulada R$ 7
Cachorro-quente R$ 8
Cerveja nacional (latão) R$ 9
Cerveja importada (latão) R$ 12
Em relação ao estacionamento, aqui na Arena Fonte Nova, o valor é de R$ 25.
É ou não é a Copa dos Barões?
Vitória e Prefeitura
Quarta-feira, dia 12, o Esporte Clube Vitória, representado pelo seu presidente Alexi Portela, selou um acordo com a Prefeitura Municipal de Salvador, representada pelo atual prefeito ACM Neto, que permitiu ao clube de futebol quitar uma dívida de quase dois milhões. Esse montante da dívida corresponde ao não pagamento de alguns impostos, entre eles, o IPTU.
Para o Vitória, a quitação da dívida foi muito importante, pois permitirá que o clube receba aproximadamente três milhões de um convênio que firmará com a Caixa Econômica Federal.
Pois bem. A pergunta que fica para este blogueiro é: que tipo de acordo foi este, entre o presidente e o prefeito? A dívida foi perdoada? O Vitória pagou apenas 50%? Pagou menos ou mais do que 50%? Parcelou a dívida? Vai pagá-la em módicas prestações?
Como cidadão, gostaria muito de tomar conhecimento detalhado desta transação e não apenas ficar sabendo que a mesma ocorreu. Afinal de contas, é dinheiro para o público que está em jogo. Ou estou enganado?
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Imprensa esportiva: nem otimismo, nem denuncismo
Tenho observado uma mudança muito importante na abordagem sobre os megaeventos esportivos por parte de alguns jornalistas baianos que, antes, no contexto da campanha para que o Brasil fosse sede destes grandes torneios (Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas), eram os mais entusiastas, otimistas até a medula, só enxergavam pontos positivos na realização dos eventos.
Hoje, comparativamente, podemos dizer que deram uma guinada para o outro extremo. Ainda fazem um discurso altamente integrado, esvaziado de crítica, mas cheio de denuncismo. Este é o tom da virada. De um otimismo ingênuo, transformaram-se em pessimistas contumazes. Vociferam nos microfones, nas páginas dos jornais, em revistas das mais diversas o que há muito tempo, os considerados "problemáticos", "os do contra", "os sempre pessimistas" entre outros adjetivos, anunciavam como certo.
Exceção à regra diz respeito a mídia televisiva que investiu e investi centenas de milhões de reais para brincar com a emoção do telespectador e ganhar outros milhões de dividendos. Para esta, tudo vai bem, e assim deve parecer, para que tudo dê certo, senão no real, no contexto da imaginação dos milhões de alienados tupiniquins. O Rei está nu mas, para estes, veste-se em pomposa roupa.
Quanto a guinada denuncista, seja bem vinda. Esperamos que se qualifiquem para além do denuncismo e politize o debate. Nem otimismo ingênuo, tampouco denuncismo pessimista. Mas uma articulação que permita a crítica com proposições superadoras em relação ao desenvolvimento das políticas esportivas brasileiras.
Hoje, comparativamente, podemos dizer que deram uma guinada para o outro extremo. Ainda fazem um discurso altamente integrado, esvaziado de crítica, mas cheio de denuncismo. Este é o tom da virada. De um otimismo ingênuo, transformaram-se em pessimistas contumazes. Vociferam nos microfones, nas páginas dos jornais, em revistas das mais diversas o que há muito tempo, os considerados "problemáticos", "os do contra", "os sempre pessimistas" entre outros adjetivos, anunciavam como certo.
Exceção à regra diz respeito a mídia televisiva que investiu e investi centenas de milhões de reais para brincar com a emoção do telespectador e ganhar outros milhões de dividendos. Para esta, tudo vai bem, e assim deve parecer, para que tudo dê certo, senão no real, no contexto da imaginação dos milhões de alienados tupiniquins. O Rei está nu mas, para estes, veste-se em pomposa roupa.
Quanto a guinada denuncista, seja bem vinda. Esperamos que se qualifiquem para além do denuncismo e politize o debate. Nem otimismo ingênuo, tampouco denuncismo pessimista. Mas uma articulação que permita a crítica com proposições superadoras em relação ao desenvolvimento das políticas esportivas brasileiras.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Arena Fonte Nova
Hoje, por volta de uma e meia da manhã, retornando para casa após participar de um show beneficente, passando pelo Dique do Tororó para pegar a Bonocô em direção à minha residência, notei que a Arena Fonte Nova estava toda iluminada.
Do lado de fora, eu até entendo e considero importante, pois ilumina a via e dá maior segurança para quem passa por ali, seja pedestre ou motorista. Mas do lado de dentro, eu fiquei sem entender e me perguntei o por que dos refletores (todos) estarem acesos àquela hora da madrugada. Estava havendo alguma partida?
Alguém pode me explicar?
Do lado de fora, eu até entendo e considero importante, pois ilumina a via e dá maior segurança para quem passa por ali, seja pedestre ou motorista. Mas do lado de dentro, eu fiquei sem entender e me perguntei o por que dos refletores (todos) estarem acesos àquela hora da madrugada. Estava havendo alguma partida?
Alguém pode me explicar?
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Elitização da competição
O jogo da seleção brasileira, ontem, serviu para duas coisas: 1) Estamos precisando melhorar e muito em todos os setores. A seleção inglesa que veio passear no Rio de Janeiro, empatou e virou, quase saindo vitoriosa da contenda; 2) A renda de oito milhões e mais de seiscentos mil, em um jogo que teve pouco mais de cinquenta e sete mil pagantes, demonstra a face elitista destas competições.
E é isso que importa a senhora FIFA. O resto é...o resto.
domingo, 2 de junho de 2013
Seleção Brazuestrangeira
Tanta coisa importante para se refletir, debater, sobre o futebol nacional e o esporte de uma maneira geral e as redes de televisão do país só aborda assuntos relacionados ao Neymar e a Seleção Brazuestrangeira.
Pauta é o que não falta. Por exemplo: a) selecionados por Felipão que pertencem ao mafioso russo, Kia Joorabchian; b) desapropriações e copa do mundo 2014; c) COB e incentivo à democratização do esporte; d) construções de arenas: necessidade ou farra com o dinheiro público? e) políticas de esporte e lazer no país da olimpíada e das copas (confederações e mundial) f) etc, etc, etc...
Mas preferimos ficar com as neymarzetes e equivalentes.
Assinar:
Postagens (Atom)