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Foto tirada pelo próprio autor da postagem no momento da premiação |
Na última segunda-feira, dia 09 de janeiro, o "planeta" futebol voltou-se para a premiação dos melhores do mundo.
No geral, nenhuma surpresa. Todos os que foram premiados já eram esperados pelos analistas esportivos. Melhor treinador? Claudio Ranieri, do Leicester. Melhor jogador? Cristiano Ronaldo. E por aí foi.
Surpresa mesmo, no meu entendimento, foi a presença do ídolo eterno da Argentina, Diego Armando Maradona. Um ferrenho crítico da entidade mantenedora do evento, a FIFA, pelas recorrentes práticas de corrupção da mesma.
Quem mudou? A FIFA, que desde fevereiro de 2016 conta com um novo dirigente, o ex-secretário geral da Uefa, o senhor Gianni Infantino? Ou foi o hermano Dieguito, que não nega seu interesse em fazer parte da estrutura atual da entidade?
Não conheço profundamente nenhum dos dois. Mas como a entidade não tem vida própria, sua dinâmica depende, exclusivamente, da conduta dos homens e mulheres que a compõe, espero que a presença do Maradona no evento tenha sido uma forma do Infantino sinalizar, para o mundo, que está muito disposto em tornar a FIFA uma entidade que se preocupa única e exclusivamente com o desenvolvimento do futebol mundial.
Que assim seja.