Refletir sobre o esporte para além das configurações táticas e técnicas que lhes são próprias e tendo o mesmo como expressão singular para pensarmos fenômenos mais gerais da sociedade, eis o objetivo do blog.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Brasil sem Miséria X Copa do Mundo
O problema maior talvez seja não o que se faz com o argumento sobre o legado da Copa, este tão incerto quanto o amanhã. Mas, sobretudo, o que deixa de ser feito enquanto desenvolvimento econômico e social para o povo brasileiro. Se gasta muito por um evento de poucos dias nas cidades. Veja bem. A Copa tem um mês de duração, mas ela vai se esvaindo na medida em que vai avançando os jogos. Teremos estados da nação que farão três jogos e pronto. Um estádio no valor de bilhões de reais para sediar três jogos de um torneio mundial? O que este dinheiro todo daria para fazer independente de termos ou não a Copa do Mundo?
Na terça-feira última (27) o Congresso Nacional destinou R$ 980 milhões ao Plano Brasil sem Miséria, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Mas, analise comigo. Somente para a construção da Arena Fonte Nova, aqui em Salvador, Bahia, o valor inicial estimado é de R$ 591 milhões. A Arena Amazônia junto com a Arena Pantanal, estados sem tradição futebolística, juntas, somam R$ 855 milhões. Originalmente, pois sabemos que os orçamentos sempre se alteram para cima. Só o estádio do Corinthians, sozinho, vai levar a bagatela de R$ 1 bilhão. Somados, apenas estes estádios perfazem quase o triplo do destinado à principal bandeira do governo Dilma, a erradicação da miséria. Imagine se este projeto não fosse a “menina dos olhos” do governo?
Em 2009, para engabelar os trouxas, o senhor Ricardo Teixeira afirmou, por escrito, que esta seria a Copa da iniciativa privada. Que o Estado gastaria muito pouco. Pois bem, hoje sabemos, pela matéria que circulou na folha de São Paulo em fevereiro último, do jornalista Sérgio Rangel, que a Copa 2014 terá 98,5% de dinheiro público. Ao mesmo tempo, sabemos que 2/3 de todo o esgoto gerado no país não recebe tratamento adequado. Aliás, não recebe tratamento algum. É mole? E saneamento básico é um dos principais quesitos para avaliar o índice de desenvolvimento de um país. Seremos campeões em diarréia.
São por essas e outras que comecei o texto afirmando que o problema maior talvez seja não o que se faz com o argumento sobre o legado da Copa, mas, sobretudo, o que deixa de ser feito enquanto desenvolvimento econômico e social para o povo brasileiro quando se gastam bilhões de reais na construção de estádios de futebol. E ainda querem que acreditemos que tudo isso vai trazer prosperidade e desenvolvimento para a nação. Pois sim. A Europa combalida pela crise financeira já sediou vários megaeventos e até onde sei está mergulhada até o pescoço no pântano do capitalismo financeiro.
Agora imagine esta dinheirama toda vindo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), somados a pomposas isenções fiscais para construir, ampliar e equipar escolas. Promover cursos de capacitação para os trabalhadores em geral, aumento do salário dos professores. Aumento também da verba para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia em diferentes campos do conhecimento. Milhões ainda sobrariam para realizar outras ações que deixo para vocês pensarem.
Na terça-feira última (27) o Congresso Nacional destinou R$ 980 milhões ao Plano Brasil sem Miséria, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Mas, analise comigo. Somente para a construção da Arena Fonte Nova, aqui em Salvador, Bahia, o valor inicial estimado é de R$ 591 milhões. A Arena Amazônia junto com a Arena Pantanal, estados sem tradição futebolística, juntas, somam R$ 855 milhões. Originalmente, pois sabemos que os orçamentos sempre se alteram para cima. Só o estádio do Corinthians, sozinho, vai levar a bagatela de R$ 1 bilhão. Somados, apenas estes estádios perfazem quase o triplo do destinado à principal bandeira do governo Dilma, a erradicação da miséria. Imagine se este projeto não fosse a “menina dos olhos” do governo?
Em 2009, para engabelar os trouxas, o senhor Ricardo Teixeira afirmou, por escrito, que esta seria a Copa da iniciativa privada. Que o Estado gastaria muito pouco. Pois bem, hoje sabemos, pela matéria que circulou na folha de São Paulo em fevereiro último, do jornalista Sérgio Rangel, que a Copa 2014 terá 98,5% de dinheiro público. Ao mesmo tempo, sabemos que 2/3 de todo o esgoto gerado no país não recebe tratamento adequado. Aliás, não recebe tratamento algum. É mole? E saneamento básico é um dos principais quesitos para avaliar o índice de desenvolvimento de um país. Seremos campeões em diarréia.
São por essas e outras que comecei o texto afirmando que o problema maior talvez seja não o que se faz com o argumento sobre o legado da Copa, mas, sobretudo, o que deixa de ser feito enquanto desenvolvimento econômico e social para o povo brasileiro quando se gastam bilhões de reais na construção de estádios de futebol. E ainda querem que acreditemos que tudo isso vai trazer prosperidade e desenvolvimento para a nação. Pois sim. A Europa combalida pela crise financeira já sediou vários megaeventos e até onde sei está mergulhada até o pescoço no pântano do capitalismo financeiro.
Agora imagine esta dinheirama toda vindo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), somados a pomposas isenções fiscais para construir, ampliar e equipar escolas. Promover cursos de capacitação para os trabalhadores em geral, aumento do salário dos professores. Aumento também da verba para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia em diferentes campos do conhecimento. Milhões ainda sobrariam para realizar outras ações que deixo para vocês pensarem.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Para os amigos, tudo. Para os inimigos, a lei
O temor de que Ricardo Teixeira negue credenciais do Mundial a seus inimigos, como a Record, fez o Governo Federal endurecer a discussão com a Fifa sobre a Lei Geral da Copa, recém-assinada. O impasse retardou a assinatura.
O governo exige que a Fifa defina regras claras para o credenciamento, o que dificultaria as retaliações. Dilma Rousseff quer que a entidade estabeleça critérios objetivos para determinar quem ganha ou não credencial. A federação explicou que ela sempre teve autonomia para dizer se aceita um pedido de credenciamento sem dar maiores explicações. E não seria diferente no Brasil.
O blog não teve acesso à redação final do documento, porém, dois dias antes da assinatura, prevalecia a vontade da presidente. A base governista no Congresso Nacional, que vai examinar a lei, será orientada para tentar impedir a bancada da bola de deixar a lei ao gosto do presidente da CBF e do COL.
Dilma e seu estafe se inspiraram na famosa entrevista de Teixeira para a revista Piauí. O cartola falou que poderia fazer a maldade que quisesse na Copa e usou as credenciais como exemplo.
Texto retirado do Blog do Perrone.
O governo exige que a Fifa defina regras claras para o credenciamento, o que dificultaria as retaliações. Dilma Rousseff quer que a entidade estabeleça critérios objetivos para determinar quem ganha ou não credencial. A federação explicou que ela sempre teve autonomia para dizer se aceita um pedido de credenciamento sem dar maiores explicações. E não seria diferente no Brasil.
O blog não teve acesso à redação final do documento, porém, dois dias antes da assinatura, prevalecia a vontade da presidente. A base governista no Congresso Nacional, que vai examinar a lei, será orientada para tentar impedir a bancada da bola de deixar a lei ao gosto do presidente da CBF e do COL.
Dilma e seu estafe se inspiraram na famosa entrevista de Teixeira para a revista Piauí. O cartola falou que poderia fazer a maldade que quisesse na Copa e usou as credenciais como exemplo.
Texto retirado do Blog do Perrone.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Cadê o legado?
Acordei hoje com a notícia de que a prefeitura da cidade do Salvador já iniciou estudos para conceder à iniciativa privada os serviços de operação e manutenção do Elevador Lacerda e do Plano Inclinado, símbolos históricos dos baianos e dos brasileiros e que percorre o mundo pelos cartões postais.
No estudo também se encontra a intenção de privatizar as estações de transbordo da cidade, incluindo, obviamente, a Estação da Lapa, a cereja do bolo destas.
O argumento para a privatização segue sendo o mesmo. Buscar garantir a qualidade dos serviços prestados para a população. Que lindo. Que pensamento nobre. Alguém aí contra a melhoria da qualidade dos serviços públicos? Óbvio que não. E como a prefeitura tá quebrada, passemos os serviços para o setor privado, que tudo resolve, sempre da melhor forma possível, para a satisfação geral da população.
Pois, sim. De minha parte, considero isso um absurdo e uma contradição com o que se vem "arrotando" com o tal legado da Copa do Mundo de 2014, pelos quatro cantos do país, onde Salvador será uma das sedes. Será que o governo não poderia incluir esses patrimônios públicos no tão falado legado da Copa? Por que não incluir suas revitalizações no planejamento voltado para a mobilidade urbana?
Há mais de um ano estamos ouvindo "mundos e fundos" de que com a Copa na Bahia o estado vai gerar isso, vai gerar aquilo e o que é melhor, terá o seu reconhecimento mundial, incrementando com isso o turismo e impactanto a receita dos municípios, principalmente de Salvador, o maior do estado, "blá, blá, blá, eu, eu, eu". Então, se tudo o que estão dizendo que vai acontecer, ocorrer mesmo, por que não tirar um pouco desta receita para criar um fundo de manutenção permanente destes e de outros patrimônios da cidade? Será que tudo tem que ser pago pelo povo que já paga tributos exorbitantes em tudo o que compra?
No estudo também se encontra a intenção de privatizar as estações de transbordo da cidade, incluindo, obviamente, a Estação da Lapa, a cereja do bolo destas.
O argumento para a privatização segue sendo o mesmo. Buscar garantir a qualidade dos serviços prestados para a população. Que lindo. Que pensamento nobre. Alguém aí contra a melhoria da qualidade dos serviços públicos? Óbvio que não. E como a prefeitura tá quebrada, passemos os serviços para o setor privado, que tudo resolve, sempre da melhor forma possível, para a satisfação geral da população.
Pois, sim. De minha parte, considero isso um absurdo e uma contradição com o que se vem "arrotando" com o tal legado da Copa do Mundo de 2014, pelos quatro cantos do país, onde Salvador será uma das sedes. Será que o governo não poderia incluir esses patrimônios públicos no tão falado legado da Copa? Por que não incluir suas revitalizações no planejamento voltado para a mobilidade urbana?
Há mais de um ano estamos ouvindo "mundos e fundos" de que com a Copa na Bahia o estado vai gerar isso, vai gerar aquilo e o que é melhor, terá o seu reconhecimento mundial, incrementando com isso o turismo e impactanto a receita dos municípios, principalmente de Salvador, o maior do estado, "blá, blá, blá, eu, eu, eu". Então, se tudo o que estão dizendo que vai acontecer, ocorrer mesmo, por que não tirar um pouco desta receita para criar um fundo de manutenção permanente destes e de outros patrimônios da cidade? Será que tudo tem que ser pago pelo povo que já paga tributos exorbitantes em tudo o que compra?
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Megaeventos: do urbanismo flexível à cidade de exceção
O Observatório da Copa Salvador 2014 promove, nesta quinta-feira, dia 15, na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (UFBA), uma palestra a ser proferida pelo Profº Carlos Vainer (IPPUR/UFRJ).
O tema da palestra que ocorre das 17:00 às 19:00 no auditório I da referida faculdade será: Megaeventos: do urbanismo flexível à cidade de exceção
Esperamos vocês lá.
domingo, 11 de setembro de 2011
XVII CONBRACE e IV CONIVE
PROGRAMAÇÃO DA TRANSMISSÃO ON-LINE, clique AQUI.
DOMINGO
11 SET
19h às 22h
Solenidade de Abertura
Homenagens
Entrega do Prêmio CBCE de Literatura Científica
Apresentação Cultural - Curso de Licenciatura em Dança da ESEF/UFRGS
SEGUNDA
12 SET
09h às 12h
Mesa I
MEGAEVENTOS ESPORTIVOS: papel das Ciências do Esporte
Nesta mesa se espera apresentar uma análise de implicações e efeitos de megaeventos esportivos em diferentes âmbitos do contexto nacional (econômico, político, social, educativo, políticas públicas) e relacioná-los com as contribuições possíveis da Educação Física/Ciências do Esporte nesse processo.
Convidados:
Dr. Gilmar Mascarenhas de Jesus (UERJ)
Dr. Fernando Mascarenhas (UnB)
Dr. Lamartine Pereira da Costa (UGF)
Moderador:
Dr. Alexandro Andrade (UDESC)
19h às 22h
Painel Literário
TEMAS POLÊMICOS DA REVISTA MOVIMENTO
Atividade informal, com a reunião de autores que escreveram na sessão de temas polêmicos da Revista Movimento da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O tema desta atividade é “Mas afinal o que é Educação Física?”
Debatedores:
Dra. Celi Taffarel (UFBA)
Dr. Adroaldo Gaya (UFRGS)
Dr. Hugo Lovisolo (UERJ)
Dr. Valter Bracht (UFES)
Moderador:
Dr. Marco Paulo Stigger (UFRGS)
TERÇA
13 SET
09h às 12h
Programação conjunta entre GTT Movimentos Sociais e GTT Políticas Públicas
Mesa-Temática: Esporte e lazer na agenda pública nacional: reconhecendo os atores envolvidos e analisando os interesses atendidos
Convidados:
Dr. Lino Castellani Filho
UNICAMP
Ms. Fátima de Souza Moreira
UFPA
Moderador:
Dr. Sávio Assis de Oliveira
FASNE
QUARTA
14 SET
19h – 22h
Mesa II
TEORIA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: currículos e realidade social
Nesta mesa se espera apresentar uma análise dos principais dilemas e controvérsias que ocorrem no cenário brasileiro quanto ao debate Licenciatura e Bacharelado em Educação Física, sobretudo, no que toca aos aspectos da legislação, currículos, articulação teoria e prática e seus impactos na realidade social.
Convidados:
Dr. Alex Branco Fraga (UFRGS)
Dr. Marcos Garcia Neira (USP)
Dr. Luis Armando Gandin (UFRGS)
Moderadora:
Dra. Roseli Teixeira Selicani (UEM)
QUINTA
15 SET
09h às 12h
Programação do GTT Epistemologia
Mesa-Temática: A Produção de Conhecimento em EF/ Ciências do Esporte/ CE – Qualidade x Quantidade: para onde vamos?
Convidados:
Dr. Silvio Sánchez Gamboa
UNICAMP
Dr. Paulo Fensteseifer
UNIJUÍ
Dr. Vicente Molina Neto
UFRGS
Moderadora:
Dra. Márcia Chaves-Gamboa
UNICAMP
SEXTA
16 SET
14h às 17h
Conferência final
EDUCAÇÃO FÍSICA DO FUTURO
Programação acadêmica com um convidado de relevância internacional. Nesta conferência apresentar-se-á um panorama da Educação Física no cenário Europeu/Mundial, objetivando a reflexão sobre suas possibilidades e limitações, enquanto fazer científico/prática pedagógica de comprometimento com a realidade social.
Convidado:
Dr. David Kirk (University of Bedfordshire)
Moderador:
Dr. Alberto Reppold (UFRGS)
DOMINGO
11 SET
19h às 22h
Solenidade de Abertura
Homenagens
Entrega do Prêmio CBCE de Literatura Científica
Apresentação Cultural - Curso de Licenciatura em Dança da ESEF/UFRGS
SEGUNDA
12 SET
09h às 12h
Mesa I
MEGAEVENTOS ESPORTIVOS: papel das Ciências do Esporte
Nesta mesa se espera apresentar uma análise de implicações e efeitos de megaeventos esportivos em diferentes âmbitos do contexto nacional (econômico, político, social, educativo, políticas públicas) e relacioná-los com as contribuições possíveis da Educação Física/Ciências do Esporte nesse processo.
Convidados:
Dr. Gilmar Mascarenhas de Jesus (UERJ)
Dr. Fernando Mascarenhas (UnB)
Dr. Lamartine Pereira da Costa (UGF)
Moderador:
Dr. Alexandro Andrade (UDESC)
19h às 22h
Painel Literário
TEMAS POLÊMICOS DA REVISTA MOVIMENTO
Atividade informal, com a reunião de autores que escreveram na sessão de temas polêmicos da Revista Movimento da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O tema desta atividade é “Mas afinal o que é Educação Física?”
Debatedores:
Dra. Celi Taffarel (UFBA)
Dr. Adroaldo Gaya (UFRGS)
Dr. Hugo Lovisolo (UERJ)
Dr. Valter Bracht (UFES)
Moderador:
Dr. Marco Paulo Stigger (UFRGS)
TERÇA
13 SET
09h às 12h
Programação conjunta entre GTT Movimentos Sociais e GTT Políticas Públicas
Mesa-Temática: Esporte e lazer na agenda pública nacional: reconhecendo os atores envolvidos e analisando os interesses atendidos
Convidados:
Dr. Lino Castellani Filho
UNICAMP
Ms. Fátima de Souza Moreira
UFPA
Moderador:
Dr. Sávio Assis de Oliveira
FASNE
QUARTA
14 SET
19h – 22h
Mesa II
TEORIA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: currículos e realidade social
Nesta mesa se espera apresentar uma análise dos principais dilemas e controvérsias que ocorrem no cenário brasileiro quanto ao debate Licenciatura e Bacharelado em Educação Física, sobretudo, no que toca aos aspectos da legislação, currículos, articulação teoria e prática e seus impactos na realidade social.
Convidados:
Dr. Alex Branco Fraga (UFRGS)
Dr. Marcos Garcia Neira (USP)
Dr. Luis Armando Gandin (UFRGS)
Moderadora:
Dra. Roseli Teixeira Selicani (UEM)
QUINTA
15 SET
09h às 12h
Programação do GTT Epistemologia
Mesa-Temática: A Produção de Conhecimento em EF/ Ciências do Esporte/ CE – Qualidade x Quantidade: para onde vamos?
Convidados:
Dr. Silvio Sánchez Gamboa
UNICAMP
Dr. Paulo Fensteseifer
UNIJUÍ
Dr. Vicente Molina Neto
UFRGS
Moderadora:
Dra. Márcia Chaves-Gamboa
UNICAMP
SEXTA
16 SET
14h às 17h
Conferência final
EDUCAÇÃO FÍSICA DO FUTURO
Programação acadêmica com um convidado de relevância internacional. Nesta conferência apresentar-se-á um panorama da Educação Física no cenário Europeu/Mundial, objetivando a reflexão sobre suas possibilidades e limitações, enquanto fazer científico/prática pedagógica de comprometimento com a realidade social.
Convidado:
Dr. David Kirk (University of Bedfordshire)
Moderador:
Dr. Alberto Reppold (UFRGS)
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