Coincidentemente, no mesmo dia em que a The Economist publicou um artigo sobre o Ricardo Teixeira o mesmo baixou hospital. Claro que não foi só por isso mas sim, penso eu, pelo conjunto da sua obra, que vem sendo questionada já há algum tempo por diversos meios de comunicação, inclusive, muito embora, rapidamente, pela conhecida vênus platinada, seu maior xodó.
Enquanto ele segue internado, eu sigo torcendo pela recuperação do futebol brasileiro, tal como já afimei em postagem anterior. Minha tradição cristã, há muito abalada, não torce nem um milímetro pela sua recuperação. Quando se tem um câncer o que mais se quer não é eliminá-lo? Ricardo Teixeira é este câncer. Ele só não. Mas digamoss que ele é o câncer maior.
Sei que serei criticado por esta visão pouco cristã. Não me importo. Aliás, duvido muito se este senhor não faria o mesmo que fez Pôncio Pilatos, condenando, mais uma vez, Jesus Cristo para morrer crucificado, mesmo reconhecendo sua inocência e história, por um belo quinhão de dólares.
Recentemetne na revista Piauí esse bom moço, de alta formação católica, afirmou: “Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada". Esta é a verdadeira face deste senhor dos anéis, que tripudia com um dos maiores símbolos do povo brasileiro, o futebol. Faz dele o que quer e bem entende.
Mais sei que muitos espíritos cristãos intercederão sobre o mesmo. Respeito. Mas não esperem isso de mim. A campanha continua. #foraricardoteixeira
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