Exemplo de revista que aborda a notícia com base na factualidade. Defendeu a releição da presidenta Dilma Rousseff, assim como na época do Lula também fez sua defesa em favor do "sapo barbudo" em editorial. Isso é muito comum em países com democracia substantiva. Ao contrário da nossa "república".
No entanto, não se isenta da necessária crítica ao rumo que o governo vem tomando. É assim que o jornalismo factual (não gosto do termo isento, no meu entendimento, isenção não existe, tem sempre uma "visão de mundo" permeando a notícia) deve proceder. Isso ajuda na formação da opinião do leitor.
É comum encontrarmos na Carta Capital, inclusive, opiniões de jornalistas contrárias do editor. Ou outras perspectivas que ajudam a olharmos os acontecimentos por outros ângulos.
Para mim, atualmente (já fui leitor da Veja, mas quando ela se tornou um "aparelho privado de hegemonia - Gramsci, deixei de sê-lo) a Carta Capital me representa e além disso, me ajuda, junto com a Caros Amigos e a Le Monde Diplomatique, a formular minhas opiniões.
Fica a dica.
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