Imagem retirada do blog Diário de Pernambuco |
Toda organização para a ação não pode prescindir de duas coisas: da tática e da estratégia.
Em ambas, a mediação histórica deve se fazer presente. Colocar toda uma discussão no plano da ação é perigoso se o plano e a ação não estiverem fundamentados na história. Nem tudo o que ocorreu na história da humanidade deve se repetir ou deve se inserir no plano da ação.
Para fazer mesmo a diferença, devemos pensar em fazer coisas diferentes. Não será reproduzindo e repetindo experiências que a prática já demonstrou serem obsoletas que faremos a diferença.
Estamos diante de um momento pós-copa, onde o debate sobre o modelo esportivo para o país - centrado no futebol, mas que não precisa se resumir ao mesmo - está sendo proposto com mais evidência.
Podemos participar do mesmo. Repetindo as fórmulas prontas (Dunga no lugar de Felipão) ou debatendo seriamente sobre o que queremos para o nosso país: esporte para todos ou apenas para alguns?
Reflitamos sobre isso.
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