Como já era esperado, os valores iniciais (em milhões de reais) das obras relacionadas aos megaeventos esportivos no Brasil seguem de vento em polpa, ou seja, com alterações para cima na sua imensa maioria. Exceção apenas para a Arena Amazônia (era 533, está em 532,2). Nos demais estados que sediarão o evento futebolístico de maior apelo mundial, as alterações são sempre para cima e além.
Vejamos. Maracanã (era de 828, está em 931); Fonte Nova (era de 592, está em 597); Estádio Nacional, do Distrito Federal, (era de 671, está em 846); Estádio das Dunas (era de 413, está em 417); Castelão (era de 452, está em 518,6); Beira Rio (era de 154, está em 290); Arena da Baixada (era de 185, está em 234); Arena Pernambuco (era de 491, está em 532); Mineirão (era de 684, está em 695); Itaquerão (sem previsão de custo inicial. O "final" está em 890).
Alguns destes estádios ainda faltam licitar itens, tais como: construção de cobertura e compras de gramados e cadeiras. É o caso da Arena Pantanal (está em 597, mas falta licitar a cobertura) e o Estádio Nacional, que apesar de ter tido uma majoração de quase duzentos milhões, não chegou a um valor "definitivo", pois falta licitar o gramado e as cadeiras.
Segundo a fonte consultada, "A previsão oficial do custo de construção e reforma dos estádios que serão utilizados na Copa do Mundo de 2014 já subiu R$ 590 milhões desde janeiro de 2010, quando foi assinada a Matriz de Responsabilidade da Copa pelos governos federal, estaduais e municipais que receberão os jogos".
Na época da assinatura da Matriz supra citada, o Ministério dos Esportes previa um custo total de 5,6 bilhões de reais para as obras de todas as arenas que sediarão jogos da Copa 2014. Em pouco mais de dois meses, de novembro de 2011 para cá, a cifra foi alterada, chegando aos valores atuais de 7,08 bilhões de reais.
Fonte consultada para a postagem: UOL.
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