terça-feira, 20 de agosto de 2024

Arbitragem no Brasil

Por Riva / 20 de agosto de 2024 / terça-feira / 13h20

Vitória e Cruzeiro disputaram a última partida da vigésima terceira rodada do Campeonato Brasileiro na noite desta segunda-feira, 18 de agosto, no Barradão. A partida terminou empatada em 2 a 2 com gols de Osvaldo e Alerrandro pro Vitória no primeiro tempo e Dinemo marcou os dois gols do Cruzeiro no segundo tempo. O gol de Alerrandro foi um golaço.  

O zagueiro Neris, do Vitória, foi expulso corretamente aos trinta e sete minutos do primeiro tempo. Apesar de ter um jogador a menos, o Vitória fez o melhor primeiro tempo da equipe no Campeonato Brasileiro e poderia ter ampliado o placar e liquidado a partida.

O Cruzeiro entrou em campo com seis titulares - Cássio, João Marcelo, Marlon, Lucas Romero, Barreal e Artur Gomes. Os titulares Zé Ivaldo, Walace e Matheus Pereira foram poupados mas ficaram no banco de reservas. Lautaro Díaz e William também foram poupados e não viajaram para Salvador.

Matheus Pereira entrou no intervalo da partida e, com superioridade numérica e um meia de criação com qualidade técnica, o Cruzeiro empurrou o Vitória para seu campo defensivo e criou várias oportunidades de empatar e sair de campo com a vitória. O goleiro do Vitória, Lucas Arcanjo, fez no mínimo três defesas importantíssimas. 

Apesar dos resultados negativos nas últimas partidas - Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana- o Cruzeiro tem um elenco qualificado tecnicamente, o modelo de jogo é  bem planejado e executado, o futebol é vistoso e competitivo. Mas, para sair de campo com o empate mesmo jogando muito mais do quê o Vitória, o erro da arbitragem - Marcelo de Lima Henrique árbitro central e Daniel Nobre Bins árbitro do VAR - foi preponderante. 

No lance do segundo gol do Cruzeiro ocorreu uma irregularidade clara e outra no mínimo discutível. Mas, em nenhuma das duas, o VAR chamou o árbitro para analisar. Matheus Henrique dominou a bola com o braço claramente e, na sequência da jogada, Dinenno fez o gol. A disputa de bola entre Dinenno e Léo Naldi no lance do gol foi no mínimo discutível. 

O nível da arbitragem no Brasil está muito baixo e é preciso uma renovação profunda. 

Esportes que serão excluídos e adicionados nas Olimpíadas de 2028

À medida que a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de 2028 em Los Angeles começa, a expectativa está aumentando não apenas para os atletas, mas para os próprios esportes. Cada ciclo olímpico traz mudanças, e desta vez certamente não é diferente. A programação de competições promete celebrar a tradição ao mesmo tempo em que abraça a inovação, com novos esportes fazendo sua estreia e outros saindo de cena.

Esportes são escolhidos para as Olimpíadas com base em sua popularidade global e ampla participação. O Comitê Olímpico Internacional (COI) considera o número de países e atletas competindo regularmente no esporte.

A Carta Olímpica especifica que, para um esporte ser aceito, ele deve ser amplamente praticado por homens em pelo menos 75 países em quatro continentes e por mulheres em pelo menos 40 países em três continentes.

Pela primeira vez desde 1908, o lacrosse será apresentado como um esporte nas Olimpíadas de Verão. O retorno do esporte provavelmente contará com o formato rápido e encurtado chamado "Sixes", que é projetado para ser mais dinâmico e atraente de se ver ao espectador.

Lacrosse é um esporte de equipe jogado com uma pequena bola de borracha e um bastão de cabo longo com uma bolsa de rede, conhecido como crosse. O objetivo é marcar pontos atirando a bola na rede do adversário. A modalidade combina elementos de hóquei, futebol e basquete, exigindo agilidade, velocidade e trabalho em equipe.

O lacrosse só foi destaque em dois Jogos Olímpicos no passado, um em 1904 e outro em 1908. Em ambas as Olimpíadas, o Canadá levou para casa a medalha de ouro, então muitos fãs estarão atentos em 2028 para ver se o país levará para casa uma terceira.

O críquete retornará às Olimpíadas de Verão em 2028, após mais de um século de ausência. O esporte foi jogado pela última vez nos Jogos em 1900, quando a Grã-Bretanha levou para casa a medalha de ouro. A inclusão do críquete se concentrará no formato T20, uma versão mais curta e dinâmica do jogo.

Críquete é um esporte de taco e bola jogado entre dois times, tradicionalmente compostos por 11 jogadores cada. O objetivo do esporte é marcar mais corridas do que o time adversário, com uma partida dividida em innings (entradas) onde cada time alterna entre rebater e defender.

Além da Grã-Bretanha, o único outro país que jogou críquete nos Jogos de 1900 foi a França. Sua inclusão nas Olimpíadas de 2028 é vista como um movimento significativo para globalizar o esporte.

O beisebol tem tido uma história bastante tumultuada nas Olimpíadas de Verão. O esporte estreou não oficialmente nos Jogos de 1900 em Paris, mas só se tornou oficial em 1992, depois da qual foi excluído três vezes. A modalidade não foi destaque nas Olimpíadas deste ano, mas retornará com força total em 2028.

Assim como o críquete, o beisebol é um esporte de taco e bola jogado entre dois times de nove jogadores que se revezam rebatendo e defendendo. O objetivo é marcar corridas batendo na bola e correndo ao redor de quatro bases dispostas em um formato de diamante no campo.

Como Los Angeles sediará os Jogos em 2028, a inclusão do beisebol é vista como um aceno às raízes americanas do esporte. No entanto, não está claro se a modalidade ficará de vez no palco olímpico depois disso.

O softball foi introduzido pela primeira vez nas Olimpíadas em 1996 e, assim como o beisebol, foi excluído dos Jogos de 2012, bem como dos Jogos de 2016 e 2024. Das cinco aparições olímpicas que o esporte fez, os Estados Unidos ganharam a medalha de ouro três vezes.

O softball é bem parecido com o beisebol, mas jogado com uma bola maior em um campo menor. É jogado predominantemente por mulheres no nível olímpico. O jogo consiste em sete innings (tempos), com equipes alternando entre rebatidas e defesas, visando marcar corridas batendo na bola e circulando as bases.

O retorno do softball às Olimpíadas é visto como vital para o crescimento do esporte, particularmente nos Estados Unidos e no Japão, onde o esporte tem muitos seguidores. A modalidade tem sido defendida como um promotor da igualdade de gênero nos esportes, já que é apenas para atletas mulheres.

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segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Independente do resultado e da performance da equipe, está ficando muito chato assisti as entrevistas de Tite, técnico do Flamengo

 Por Riva / 19 de agosto de 2024 / segunda-feira / 12h30

Tite não consegue responder perguntas pontuais com objetividade e clareza, não gosta de ser contestado e rebate com outra pergunta e, em determinados momentos, o olhar para os jornalistas permite que nós imaginemos que ele está muito mais chateado com os questionamentos do quê com o resultado e o desempenho técnico, tático e físico da equipe. 

Os jornalistas, independente se estão fazendo perguntas inteligentes ou não, são os representantes ou correspondentes dos torcedores. Torcedores que diga-se de passagem é o maior patrimônio dos clubes no Brasil e no Mundo. Quando foi contratado, Tite sabia que o nível de exigência dos torcedores e dos jornalistas que fazem a cobertura do Flamengo é muito grande. Afinal, ele está na linha de frente do maior clube do Brasil - maior torcida e maior alcance de captação de receitas e investimentos do futebol brasileiro.

Para completar, essa estratégia de ser acompanhado por um dos membros da comissão técnica nas entrevistas coletivas é  desnecessária porque nós não somos tolos. O jornalista faz a pergunta pra ele e um dos auxiliares responde ou completa a resposta. Depois da partida contra o Botafogo, o auxiliar técnico Matheus Bach (filho de Tite) demonstrou que a sua presença na coletiva parecia uma blindagem.

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

Quem realmente venceu as Olimpíadas?

Os Estados Unidos e a China, geralmente, dominam os Jogos Olímpicos, e Paris 2024 não foi diferente. Com grandes recursos financeiros para investir em esporte e populações gigantes, esses países têm uma ampla base para escolher seus melhores atletas.

No entanto, medindo o quadro de medalhas por habitante, o ranking dos países que realmente se destacaram em relação a seu tamanho é diferente.

Visando uma comparação justa e detalhada, o The New York Times atribui pontos conforme o tipo de medalha: ouro vale 4 pontos, prata 2 pontos e bronze 1 ponto. Continue na galeria para ver como ficou esta lista!

Paris foi a melhor Olimpíada de todos os tempos para a Irlanda, que teria conquistado o 10º lugar se o ranking fosse baseado em medalhas per capita. Com 4 ouros e 3 bronzes para uma população de 5.281.600 pessoas, a proporção é de uma medalha a cada 277.978 pessoas.

Especialistas em remo e hóquei, a Holanda estaria em nono lugar na tabela per capita (acabaram em 6º lugar no quadro real de medalhas). Com 15 ouros, 7 pratas e 12 bronzes, e uma população de 17.977.676 pessoas, o país tem uma medalha para cada 239.702 habitantes.

Enquanto isso, a Hungria teria ficado em 8º lugar com esse sistema, com 6 ouros, 7 pratas e 6 bronzes para uma população de 9.584.627 pessoas. Isso resulta em uma medalha para cada 239.615 pessoas, conforme documentado pelo banco de dados Medals Per Capita.

A Jamaica teria liderado esses rankings per capita desde as Olimpíadas de 2008, no entanto, este não foi o seu ano. Com 1 ouro, 3 pratas e 2 bronzes, a ilha de 2.825.544 habitantes termina nesta lista em 7º lugar, com uma medalha para cada 235.462 habitantes.

A Austrália, um dos países mais exitosos nestes Jogos, conquistou um total de medalhas que a colocou na 4ª posição no quadro geral. No entanto, segundo o sistema per capita, o país teria ficado em 6º lugar. Com 18 ouros, 19 pratas e 16 bronzes, e uma população de 27.364.621 pessoas, a Austrália tem uma medalha para cada 228.038 habitantes.

A Eslovênia ocupa a 5ª posição neste novo ranking graças aos seus 2 ouros e 1 prata. Com uma população de 2.123.949 pessoas, o país da Europa Central tem uma medalha para cada 212.394 habitantes.

A Nova Zelândia, com uma população de 5.338.900 pessoas, surpreendeu ao conquistar 10 ouros, 7 pratas e 3 bronzes. Esse feito a colocou em 11º lugar no quadro geral de medalhas, mas em 4º lugar no sistema per capita, com uma medalha para cada 121.338 habitantes.

A partir daqui, o número de medalhas pode não ser tão surpreendente globalmente, mas é notável para esses pequenos países. Granada, com 2 bronzes e uma população de 112.579 pessoas, ficaria em 3º lugar na proporção per capita, com uma medalha para cada 56.289 habitantes.

Esta outra ilha do Caribe ficaria em 2º lugar neste curioso ranking: Santa Lúcia, com 1 ouro e 1 prata, e uma população de apenas 184.100 pessoas, teria uma medalha para cada 30.683 habitantes.

E, em primeiro lugar, estaria Dominica, mais uma ilha caribenha, com 1 ouro. Com uma população de 67.408 pessoas, isso resulta em uma medalha para cada 16.852 habitantes, conforme indica o Medals Per Capita.

No entanto, esse sistema pode não ser totalmente justo ou eficiente. No outro extremo da tabela, na última posição, está a Índia, que, com mais de 1 bilhão de habitantes (em escala americana), conquistou apenas 1 prata e 4 bronzes. Segundo esse sistema, isso equivale a uma medalha para cada 234.151.666 habitantes.

Também poderíamos fazer uma classificação considerando apenas os ouros. Nesse caso, o quadro de medalhas ficaria assim: 1. Dominica, 2. Santa Lúcia, 3. Nova Zelândia, 4. Eslovênia, 5. Irlanda, 6. Países Baixos, 7. Austrália, 8. Barém, 9. Hungria, 10. Croácia.

Mas o esforço dos atletas não se reflete apenas nas medalhas, e o mérito de todos os participantes deve ser reconhecido. Na sua opinião, qual país mais surpreendeu nas Olimpíadas de Paris 2024?


quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Para que o futebol seja do povo

Escrito por Manuel Neves – Ruptura/FER   
Sex, 18 de Junho de 2010 18:14

Há vários exemplos de luta de classes nos gramados, desde os trabalhadores ferroviários que fundaram o Manchester United até a heróica equipe do Dínamo de Kiev.

 
Começou em 10 de Junho o Copa do Mundo de futebol na África do Sul. O torneio mais importante do esporte mais popular do mundo. Mas aquilo que poderia ser uma festa de diferentes povos é, em vez disso, um imenso veículo de alienação, com garotos de pouco mais de 20 anos que “valem” 96 milhões de euros, empresários e magnatas a trocarem entre si milhões que, como sempre, veem de quem trabalha. Mas não foi sempre assim nem tem que ser sempre assim.
 
O futebol não é só o “ópio do povo”, podendo também ser “o alívio do oprimido”. Nas bancadas de Old Trafford, estádio do Manchester United, em vez do habitual vermelho, milhares usam orgulhosos cachecóis verde-amarelos, em honra ao uniforme original do clube, que foi fundado em 1878 por trabalhadores ferroviários e em protesto contra a administração da família Glazer que dirige o clube. E nem as vitórias dos últimos anos abafam o protesto dos adeptos que, segundo os seus cânticos nas bancadas, querem o clube de volta.
 
Gramados vermelhos
 
E há vários exemplos de luta de classes nos gramados. Desde o heróico time do Dínamo de Kiev que, com o nome de FC Star, enfrentou em 1942 o Flakelf, em São Petersburgo, uma equipe que representava a força aérea alemã, para servir de exemplo da superioridade alemã. Foram previamente avisados que deveriam perder. No entanto, apesar de todas as ameaças, venceram por 5 a 3 e, no último minuto, o avante da equipe soviética, após driblar o goleiro alemão, resolve voltar ao meio do campo em vez de marcar mais um gol, para maior humilhação dos nazistas. O árbitro, oficial das SS, apitou o final do jogo imediatamente. Os jogadores foram torturados (um morreu sob tortura) e enviados para campos de concentração. A história acabou por entrar no imaginário de resistência ao fascismo e ainda hoje, no estádio do Dínamo de Kiev, há uma placa que comemora essa equipe.
 
Em 2006, a guerra civil na Costa do Marfim parou com o treinamento da sua seleção para o Mundial e, quando Diego Maradona derrubou a Inglaterra em 1986, foi como se a Argentina, durante 90 minutos, tivesse ganho a guerra nas Malvinas.
 
Na África do Sul, a classe trabalhadora vai ver os seus ídolos jogarem bola. Com o mundo inteiro assistindo, é uma oportunidade única para que se batalhe contra a pornográfica relação entre o dinheiro e o futebol e que, num mundo que vive em guerra e com milhões de explorados, levantem-se as bandeiras da justiça e da paz. Para que a bola, um dia, esteja do lado do povo.
 
Fonte: Jornal Ruptura no. 109

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

Taça das favelas

Teresina completa 172 anos no dia 16 de agosto e para celebrar, a Central Única das Favelas do Piauí (CUFA PI) vai levar os jogos da Taça das Favelas 2024 para as quatro zonas da capital durante todo o mês. Os campos escolhidos foram o Carlos Lima (zona Sudeste), Arena Dezoitão (zona Sul), Complexo Esportivo Planalto Uruguai (zona Leste e Arena Buenos Aires (zona Norte).

Os jogos acontecerão sempre aos sábados e domingos de agosto. No dia 21 de setembro acontecerá a final estadual no Estádio Municipal Lindolfo Monteiro, Centro de Teresina. “Nossa ideia para essa edição é promover o turismo interzonal, fazendo com que o teresinense saia de sua região e vá assistir os jogos na zona do vizinho, integrando as comunidades, promovendo um fluxo turístico na própria capital”, explica Valciãn Calixto, presidente da CUFA Piauí.

Cerca de 40 times, masculinos e femininos, disputam o campeonato, que nacionalmente já revelou nomes como o de Patrick de Paula. A etapa estadual garante uma vaga para o Favelão, etapa nacional em que as seleções vencedoras de cada estado se enfrentam na Arena Barueri, em São Paulo. “A CUFA Piauí garante passagem de avião, hospedagem e alimentação para os campeões que vão nos representar nessa etapa nacional, se nossa seleção avança para a final nacional, o Brasil inteiro poderá ver o Piauí brilhar na TV Globo, que fará a transmissão do jogo”, explica Nei Pereira, um dos coordenadores da Taça das Favelas Piauí 2024.

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quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Adílio: um craque dentro e fora dos gramados!

Por Riva / 06 de agosto de 2024 / terça-feira /  20h32

Imaginem em uma pessoa que, independente de ter sido um craque, era amigo, solidário, gentil, humilde e capaz de unir torcedores oponentes.

Quando jogava no Juvenil do Flamengo e morava na Favela da Cruzada São Sebastião (conjunto habitacional localizado à margem oeste do Jardim de Alá, no bairro do Leblon, na zona Sul do Rio de Janeiro) pedia para o preparador físico do Flamengo, Sebastião Lazarone, para sair do treino mais cedo para preparar o almoço para os irmão porque tinha perdido a mãe e o padastro tinha que trabalhar.


Existem pessoas que vieram para esse mundo com a missão de semear o bem. E Adílio foi uma dessas pessoas.

Recomendação: assistam o "Museu da Pelada" @museudapelada no YouTube. Lá vocês vão encontrar matérias com Adílio e da Favela / Comunidade da Cruzada. 

Informação: na Favela / Comunidade da Cruzada nasceram craques como Rui Rei, Paulo Pereira, Ernani, Júlio César "Uri Geller", entre outros. 

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Rebeca Andrade supera Simone Biles

E o ouro veio! Rebeca Andrade fez a alegria do brasileiro nesta segunda-feira, dia 5. Na final do solo, nas Olimpíadas de Paris 2024, a ginasta conquistou seu primeiro ouro nesta edição dos jogos, depois ter ganhado bronze por equipes e prata no salto. 

Depois de ter batido na trave algumas vezes, Rebeca superou Simone Biles, que acabou ficando com a prata dessa vez. Abaixo, veja a apresentação da ginasta brasileira. 

Vale lembrar que, mais cedo, na final da trave, tanto Andrade quanto Biles ficaram de fora do pódio, para a surpresa do público - que chegou até a levantar suspeita de manipulação de notas nas redes sociais. 

Que bom que a medalha ainda veio, não é? 

Parabéns, Rebeca!

Por MSN

domingo, 4 de agosto de 2024

Recadinho para Marcos Mion

Por Riva / 02 de agosto de 2024 / sexta-feira / 18h55

Sei que sou apenas mais um na fila do pão, mas não poderia ficar calado depois que ouvi do apresentador Marcos Mion e de pessoas que estão tentando transferir para o presidente Lula @lulaoficial alguns fracassos dos nossos atletas nas Olimpíadas de Paris.

Ilustre apresentador Marcos Mion, você esqueceu de dizer que quem acabou com o Ministério do Esporte @esportegovbr foi o presidente que você sempre apoiou. Sim. Foi Jair Messias Bolsonaro que acabou com o Ministério do Esporte e fez uma série de cortes / apoio financeiro para atletas e organizações que trabalham com esportes olímpicos. Principalmente para a população mais carente. 

Aliás, a única coisa "boa" que Jair Messias Bolsonaro fez para o esporte foi a redução de impostos na aquisição de Jet Ski. Afinal, qual é o pobre que não tem um Jet Ski na garagem?

Quem criou o Bolsa Atleta e leis de incentivo ao esporte foi o presidente Lula @lulaoficial no primeiro mandato (lembrando que Lula está no terceiro mandato). Na transição, a equipe do governo Lula encontrou o departamento de esporte do governo federal em uma sala com uma linha telefônica e um funcionário. A nossa companheira Ana Moser @anabmoser , com Raí @rai10oficial e com a saudosa Isabel do Vôlei montaram uma equipe e trabalharam muito para recriar o Ministério do Esporte. Citei o nome de Ana Moser @anabmoser, Raí e Isabel, mas na equipe tinha muitas pessoas preocupadas e dedicadas com as Políticas Públicas de Esporte e Lazer. 

Estamos atentos!!!!!!!