No Ba x Vi de ontem, o esporte clube Vitória não conseguiu um chute na direção do gol durante os 90 minutos. Só não tomou uma goleada, porque o Bahia foi "covarde". Talvez porque seja um clube traumatizado pelas goleadas que sofreu na Fonte Nova pelo rival no passado.
Mas o que me chamou muito a atenção foi a não expulsão do Everton Ribeiro. Poderia mudar o resultado da disputa? Não sei. Penso que não, pela tamanha fragilidade do time rubro-negro. Mas a não expulsão do meio campista do tricolor, compõe o quadro há muito pintado da fragilidade da arbitragem brasileira e baiana. Não há um só final de semana que a pauta do jornalismo esportivo não trate do tema, tendo em vista as recorrências.
Um jornalista, setorista do Bahia, jornalistas da Rádio Sociedade e Itapoan concordavam com a expulsão de Everton Ribeiro.
Talvez se fosse um "peteleco", houvesse a expulsão. Mas uma cabeçada no rosto do adversário, deve fazer parte do jogo, né? Afinal de contas, cabeçada faz parte do futebol.
Segue o baile.
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