sexta-feira, 7 de novembro de 2014

O que estamos fazendo?

Posso está exagerando. Mas quando vejo indivíduos, principalmente os que estão na casa dos 40 anos, indo às ruas, gritar pela volta da intervenção militar no Brasil, como professor que sou me pergunto sobre o papel que a escola e a nossa ação docente desempenha nesse processo.

Não estou culpabilizando nem o espaço escolar, tampouco os professores. O fenômeno é muito complexo. Mas não posso deixar de pensar sobre isso e sobre o papel que temos a desempenhar no processo da formação humana.

5 comentários:

Ana Rodriguez disse...

Welington, sem sombra de dúvida, a culpa de tudo isso é desta imprensa parcial e golpista , que transformou o bom em ruim e o rui em bom, manipulando grande parte do povo, com uma espécie de lavagem cerebral. Exemplo disso é a jornalista do SBT incentivando a justiça com as próprias mãos e o jornalismo da Globo e da Band torçendo pelo derrocada do Brasil.

Ana Rita Duarte disse...

Me perguntei hoje sobre isso e fiz até esta pergunta ao meu filho de 14 anos.

Fulorinda Fulô disse...

Meu fio, virô moda fazê passiata cum trêis gato dois cachorro e um jumento pra protestá seje lá purque. Agora, procurá se informá nin texto cum mais de 40 palavras e sabê o qui tá fazeno ninguém quer. O meu "cavalo" dexô de sê prefessôra de faculdade purque insinava numa que era só de granfino e num aguentô tatanta estupidez a ponto da direção vir pdi pra mudá uma nota de um fiotin de papai.

Cibele Aguiar disse...

Vivemos na sociedade em que as crianças dizem "para que professor se temos o Google?", que meninos de 7 e 8 anos colocam chumbinho em um biscoito e oferecem a uma professora de fundamental I, diante disso vejo as possibilidades de atuação de um professor hoje muito mais limitadas do que foram na nossa formação.

Antônio Paranhos Nascimento disse...

Comento sempre isso parceiro, se não podemos agir utilizando a forma tradicional de transmissão/compartilhamento de conhecimentos, vamos fazer isso de modo informal, assim como já foi feito em tempos passados, mas estamos perdendo a batalha, por não sabermos como sair da trincheira.